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Vocês já notaram que após a troca de aula na escola uma das primeiras coisas que o professor que entra faz é apagar a lousa?

O ato de apagar o quadro pode ser simples e inofensivo para a maioria das pessoas, mas apagar um quadro que um matemático escreveu pode dar muita dor de cabeça.

Muitos matemáticos preferem desenvolver sua linha de pensamento em lousas, pois elas são mais fáceis tanto para trabalhar quanto para analisar o que foi escrito e por isso grande parte das universidades e institutos voltados para o estudo de matemática possuem diversos quadros espalhados pela instituição. Eles ficam em lugares fora das salas de aulas, como em pátios e corredores, pois dessa forma os alunos têm mais acessibilidade para desenvolver seus pensamentos.

No entanto, esses quadros ficam à disposição de centenas de pessoas que podem apagá-los a qualquer momento, prejudicando assim o desenvolvimento de um raciocínio ou até mesmo a resolução de algum problema matemático que está em aberto a séculos. E para evitar esse tipo de situação, as instituições, tais como IMPA (Instituto de Matemática Pura e Aplicada), colocam um alerta ao lado dos quadros pedindo para não apagarem o que está escrito.  

O zelo dos matemáticos por seus quadros é tanto que há um livro escrito e elaborado por Jessica Wynne que registra em fotos a lousa de diversos matemáticos ao redor do Mundo. A obra é intitulada como “Do Not Erase: Mathematicians and Their Chalkboards” ou “Não apague: Matemáticos e seus quadros”, em tradução livre.

E aí já tinha parado para pensar o tanto de coisa que um apagador poderia causar?

Referência:

‘Não apague’: matemáticos e o quadro-negro | IMPA – Instituto de Matemática Pura e Aplicada

imagem sugerida, Peguei a imagem no site de imagens da USP e tá dizendo que o uso é livre desde que coloque na citação o USP imagens o fotografo

Lousa a céu aberto. IME – Instituto de Matemática e Estatísitica. Foto: Marcos Santos/USP Imagens – USP Imagens

QUESTÃO DA SEMANA 28/04
QUESTÃO DA SEMANA 21/04

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